sexta-feira, 13 de abril de 2012

NA "FUNÇÃO PÚBLICA" AINDA EXISTEM PRIVILEGIADOS, VEJAM SÓ AS MORDOMIAS DA IMPRENSA N. CASA DA MOEDA: Adiantamento para viagens e ginásios ( pagável em 9 meses e sem juros), subsistema de saúde com os melhores hospitais privados, subsídios para aquisição de livros escolares, etc. Mas a melhor é o direito a parte dos "lucros"(lucros????), o que corresponde a 1,3 vezes o valor da remuneração base !!

Quando a revista Sábado quis analisar algumas regalias da Imprensa Nacional Casa da Moeda ninguém na instituição quis responder. É mais um exemplo de que as instituições públicas não fazem qualquer esforço em prestar contas aos cidadãos. Aqui fica uma lista dos benefícios publicados na revista:

1.   Qualquer funcionário pode pedir um adiantamento do salário para pagar despesas de saúde, de ginásio ou até de viagens. Os adiantamentos são descontados do ordenado do funcionário em nove prestações sem o pagamento de juros. Quatro meses depois é possível fazer um novo requerimento.
2.   Os colaboradores e respectivos filhos têm direito a um subsistema de saúde que lhes dá acesso a vários hospitais privados (como o da CUF, o da Ordem Terceira ou o da Luz, através de convenções) e a tratamentos especializados, como hemodiálise ou radiologia.
3.   As crianças recebem ainda um subsídio para a compra de livros escolares. O valor é duplicado caso seja o melhor aluno no seu grau de ensino. No Verão, os jovens entre os 6 e os 17 anos têm acesso a um programa, comparticipado pela INCM, de dois meses de ocupação dos tempos livres como idas à praia, ao jardim zoológico ou a museus. Em Julho e Agosto do ano passado, houve até quem fizesse aulas de surf.
4.   Os reformados continuam a poder ir às duas cantinas, onde as refeições custam um euro.
5.   Quando o ano financeiro corre bem, os funcionários têm direito a parte dos lucros: em 2010, segundo foi noticiado no boletìm interno da INCM, todos os colaboradores receberam como compensação pelos lucros do ano anterior 1,3 vezes o valor da sua remuneração-base mensal. Nesse ano o salário médio mensal ilíquido foi de 1.232 euros. (Fonte: Sábado e Ob. Má Despesa Pública).

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